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Ciências

Expandir as ciências em giros epistemológicos a partir das humanidades em territórios, orientadas pelo Sul Global, em trânsitos diaspóricos. A produção dos conhecimentos e das ciências desde uma cosmopercepção da corporeidade como meio de mudança por uma sociedade que reconheça as trocas de saberes em confluência. E para alcance das finalidades de pesquisar, formar e comunicar, a Associação de Pesquisa Iyaleta constitui linhas de pesquisas tendo na transversalidade a intersecção para a produção e desenvolvimento científico institucional.

 

Ordenamento Territorial, Desigualdades e Mudanças Climáticas

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A transição climática é social e espacial, nos move em desafios teóricos, técnicos e tecnológicos para alcance das pesquisas que reconheçam as dimensões étnico-raciais, de gênero, sociais e geracionais nas escalas regionais, territoriais, comunitárias e corporais impactadas pelas mudanças do clima. A linha de estudo tem como conceito a “análise socioespacial” e busca na intersecção das formas e estruturas, políticas que eliminem das ações de descarbonização as desigualdades dos ciclos de carbonização Global.

Líder

Diosmar Filho
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Diosmar Filho

Pesquisador Sênior

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Geógrafo, Doutor em Geografia pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestre em Geografia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisador Sênior e integra a Coordenação Científica da Iyaleta - Pesquisa, Ciências e Humanidades (Mandato 2022-2026). Líder da linha de pesquisa "Ordenamento Territorial, Desigualdades e Mudanças Climáticas" - é pesquisador bolsista do Programa de Formação Iyaleta na co-coordenação dos projetos: pesquisa "Adaptação Climática: uma intersecção Brasil 2030"; e a pesquisa "Banco de Dados Iyaleta". Compõe o corpo docente do Curso de Especialização Lato Sensu em Direitos, Desigualdades e Governança Climática (UFBA). Pesquisador e coordenador do projeto de pesquisa "Amazônia Legal Urbana - Análises socioespaciais de Mudanças Climáticas (2020-2022)”, realizado pela Associação de Pesquisa Iyaleta. Atualmente é DCP na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças do Clima (UNFCCC) pela Associação de Pesquisa Iyaleta. Na sua trajetória profissional exerceu cargos públicos nas áreas de gestão das águas, desenvolvimento social e promoção da igualdade racial no Estado da Bahia. É autor da obra "A Geopolítica do Estado e o Território Quilombola no século XXI" (2018). E artigos, livros, notas técnicas e cadernos especiais sobre ordenamento territorial urbano, racismo, territórios quilombolas, população negra, desigualdades e adaptação climática no Brasil. Tem como áreas de conhecimento: Ordenamento Territorial, Geopolítica, Estudos Urbanos,  Território, Desigualdades Raciais, População Negra, Cooperação Sul-Sul e Mudanças Climáticas.

Equidade de Gênero e Justiça Reprodutiva

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As desigualdades de gênero provocam injustiças e desvantagens para mulheres, meninas e corpos dissidentes. No entanto gênero não é uma categoria isolada, mas interativa que atua na intersecção com outros marcadores estruturais como raça, classe e geração e situacionais segundo contextos em que mulheres e meninas estão inseridas. A linha de estudo propõe uma “lente interseccional” nas dinâmicas das desigualdades para que as políticas públicas e os direitos humanos alcancem a todas e todes com justiça.

Líder

Emanuelle Góes
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Emanuelle Góes

Pesquisadora Sênior

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Pesquisadora Pós-Doc (CIDACS/Fiocruz/Bahia), Fellow do Ubuntu Center on Racism, Global Movements & Population Health Equity (Drexel University Dornsife School of Public Health/EUA). Doutora em Saúde Pública com concentração em Epidemiologia (ISC/UFBA). Mestra em Enfermagem pela Universidade Federal da Bahia. Integrante do GT Racismo e Saúde da Associação Brasileira de Saúde Coletiva/ABRASCO. Pesquisadora Associada do Coletivo Angela Davis (UFRB). Pesquisadora do Programa de Estudos em Doenças Crônicas Não Transmissíveis, Curso de Vida e Envelhecimento – Elsa/Brasil (ISC/UFBA).

Segregação, Moradia e Saúde

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O espaço urbano segrega territórios e corpos, com (re)produção de desigualdades raciais, étnicas, de gênero, geracionais e sociais. Essa conformação excludente e profundamente racializada do espaço determina o acesso a serviços, a terra e a moradia digna, impactando as condições de saúde e a soberania alimentar das populações. A linha de estudo tem na categoria “segregação residencial” a forma analítica que visa contribuir para as políticas públicas que eliminem as iniquidades em saúde.

Líder

Andrêa Ferreira
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Andrêa Ferreira

Pesquisadora Sênior

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Pesquisadora da Associação de Pesquisa Iyaleta - Pesquisa, Ciências e Humanidades, onde lidera a linha pesquisa "Segregação, Moradia e Sistemas Alimentares". Doutora em Saúde Pública pelo Instituto de Saúde Coletiva com ênfase em Epidemiologia, Mestra em Nutrição, Alimentos e Saúde e Nutricionista pela Escola de Nutrição pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Pesquisadora associada no Cidacs/Fiocruz-Bahia. Pos-doc da The Ubuntu Center on Racism, Global Movements & Population Health Equity na Drexel University Dornsife School of Public Health (EUA).